Mídias & Matérias
Veja Saúde | Uma vida de fúria: o que a escalada da violência diz sobre a sociedade?
“O diagnóstico requer explosões físicas ou verbais de três a quatro vezes por semana, em média, ou três grandes eventos por ano, como quebra de objetos, ir para a delegacia ou arrebentar o carro de alguém. As reações são inesperadas e desproporcionais e não têm relação com consumo de álcool, drogas ou problemas neurológicos”, resume a psicóloga Liliana Seger.
Record TV | Caso de nutricionista agredida levanta discussão sobre transtornos não-detectados
Um caso de violência extrema ganhou destaque nesta semana. Uma nutricionista foi agredida por um homem que passeava com o cachorro, numa rua de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. Ele deu uma cabeçada e quebrou o nariz dela. Situações como essa levantam algumas questões importantes.
Universa UOL | Gabi Garcia e Mackenzie Dern: lutadoras são vítimas de violência doméstica
De acordo com a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso da Faculdade de Medicina da USP, saber lutar o ter força física não é sinônimo de conseguir se defender de agressões praticadas pelo parceiro.
Podcast ‘JR 15 min’ | #461 Ataques de fúria: por que “agressões gratuitas” estão se tornando frequentes?
Um estudo do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo aponta que 3% da população do país sofre com o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), mais conhecido como “Síndrome de Hulk”, e isso significa mais de seis milhões de brasileiros. No Rio de Janeiro, um homem agrediu um passageiro que nunca havia visto antes em uma estação de metrô. Já no interior de São Paulo, uma procuradora-geral foi agredida por um colega de trabalho. A TEI pode ajudar a explicar casos recentes como esses.