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Podcast ‘Isso é Fantástico’ | Ep. O nosso pavio está mais curto?

No podcast para o Fantástico, conversamos sobre um assunto que está cada vez mais prevalente: a raiva. Será que estamos mais impacientes ou sempre fomos assim? A raiva pode ser sinal de um transtorno? E quando os acessos de raiva não sinalizam um transtorno, mas apenas uma reação desmedida e despropositada? Como agir nesses momentos?

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Viver em lar com agressividade pode desencadear transtorno explosivo

Por trás de comportamentos agressivos frequentes de algumas pessoas pode haver um problema psicológico. O que muitas vezes é confundido com um temperamento 'esquentado', em alguns casos é chamado na medicina de TEI (transtorno explosivo intermitente).

É uma condição comum e que pode ter explicação no passado, incluindo a forma como a pessoa foi criada, explica a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do PRO-AMITI (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso), ligado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

"O transtorno explosivo intermitente tem a característica de que a pessoa está bem, tem um humor estável, ou seja, não é uma pessoa irritadiça, e explode com uma magnitude desproporcional frente a situações que outra pessoa reagiria de uma forma mais calma."

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Um dia de fúria: conheça o transtorno que causa explosões de raiva

Arremessar o celular na parede porque a internet não pega, berrar com alguém que deu uma resposta atravessada, jogar o carro em cima de outro só porque o motorista tirou uma fina no trânsito… Todos esses acessos de raiva extremos podem ser sinal de um problema chamado Transtorno Explosivo Intermitente.

Dra. Liliana Seger explica os sinais e as características do TEI, e como identificá-los.

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SenteMente: Raiva

Por que sentimos raiva? Ela faz mal? A raiva é uma das emoções básicas, isto é, que todo ser humano sente, mas quando ela passa dos limites pode ter consequências graves. Qual é o objetivo da raiva na evolução humana?

Dra Liliana Seger, Daniel Barros, Elisa Kozasa e Marilda Lipp falam sobre a Raiva, suas consequências e seu controle.

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Especialista fala sobre pavio curto

Neste pequeno vídeo extra do Progarama Bem Estar, a Especialista Liliana Seger dá dicas de sobre como lidar com alguém que tem pavio curto, tanto em momentos de crise, quanto no dia a dia. É sempre importante não estigmatizar a pessoa, e saber diferenciar quem tem e quem não tem.

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Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"

"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.

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A doença da fúria

A medicina avança no conhecimento e no tratamento de transtorno psiquiátrico caracterizado por ataques inesperados de raiva e de agressividade.

O grupo é o único do País especializado no tratamento da doença. Lá, ele consiste na combinação do trabalho da psiquiatria com a psicologia. Em geral, o paciente toma antidepressivos. E participa de sessões em grupo de um tipo de terapia chamada cognitivo-comportamental (que objetiva identificar e mudar padrões de pensamento associados a comportamentos indesejados). São 15 sessões de terapia e, depois de um mês, mais três sessões quinzenais para a prevenção de recaídas. “Temos um alto índice de sucesso”, afirma Liliana.

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Hospital das Clínicas oferece tratamento contra ataques de fúria

O Ambulatório Integrado de Transtornos do Impulso já atendeu cerca de 100 pessoas com a 'síndrome de Hulk'

“Os pacientes passam a ter mais controle sobre a agressividade e deixam de representar perigo”, afirma a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do ambulatório.

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