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Podcast ‘Isso é Fantástico’ | Ep. O nosso pavio está mais curto?
No podcast para o Fantástico, conversamos sobre um assunto que está cada vez mais prevalente: a raiva. Será que estamos mais impacientes ou sempre fomos assim? A raiva pode ser sinal de um transtorno? E quando os acessos de raiva não sinalizam um transtorno, mas apenas uma reação desmedida e despropositada? Como agir nesses momentos?
Podcast ‘Na Medida do Possível (ou quase) | Ep. #86 O limite da raiva
Como saber se nossa raiva está dentro de um limite aceitável? Fernando Rocha conversa com a psicóloga Liliane Seger sobre o Transtorno Explosivo Intermitente e faz com que entendamos melhor a diferença entre raiva desproporcional e aquela que apenas acontece em momentos muito pontuais de frustração.
Viver em lar com agressividade pode desencadear transtorno explosivo
Por trás de comportamentos agressivos frequentes de algumas pessoas pode haver um problema psicológico. O que muitas vezes é confundido com um temperamento 'esquentado', em alguns casos é chamado na medicina de TEI (transtorno explosivo intermitente).
É uma condição comum e que pode ter explicação no passado, incluindo a forma como a pessoa foi criada, explica a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do PRO-AMITI (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso), ligado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
"O transtorno explosivo intermitente tem a característica de que a pessoa está bem, tem um humor estável, ou seja, não é uma pessoa irritadiça, e explode com uma magnitude desproporcional frente a situações que outra pessoa reagiria de uma forma mais calma."
Um dia de fúria: conheça o transtorno que causa explosões de raiva
Arremessar o celular na parede porque a internet não pega, berrar com alguém que deu uma resposta atravessada, jogar o carro em cima de outro só porque o motorista tirou uma fina no trânsito… Todos esses acessos de raiva extremos podem ser sinal de um problema chamado Transtorno Explosivo Intermitente.
Dra. Liliana Seger explica os sinais e as características do TEI, e como identificá-los.
SenteMente: Raiva
Por que sentimos raiva? Ela faz mal? A raiva é uma das emoções básicas, isto é, que todo ser humano sente, mas quando ela passa dos limites pode ter consequências graves. Qual é o objetivo da raiva na evolução humana?
Dra Liliana Seger, Daniel Barros, Elisa Kozasa e Marilda Lipp falam sobre a Raiva, suas consequências e seu controle.
Especialista fala sobre pavio curto
Neste pequeno vídeo extra do Progarama Bem Estar, a Especialista Liliana Seger dá dicas de sobre como lidar com alguém que tem pavio curto, tanto em momentos de crise, quanto no dia a dia. É sempre importante não estigmatizar a pessoa, e saber diferenciar quem tem e quem não tem.
Associação Brasileira de Psiquiatrias: Impulsive agression in Brazil: losing opportunities to intervene
Rev Bras Psiquiatr. 2015;37:177–178
doi:10.1590/1516-4446-2014-1609
Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"
"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.
A doença da fúria
A medicina avança no conhecimento e no tratamento de transtorno psiquiátrico caracterizado por ataques inesperados de raiva e de agressividade.
O grupo é o único do País especializado no tratamento da doença. Lá, ele consiste na combinação do trabalho da psiquiatria com a psicologia. Em geral, o paciente toma antidepressivos. E participa de sessões em grupo de um tipo de terapia chamada cognitivo-comportamental (que objetiva identificar e mudar padrões de pensamento associados a comportamentos indesejados). São 15 sessões de terapia e, depois de um mês, mais três sessões quinzenais para a prevenção de recaídas. “Temos um alto índice de sucesso”, afirma Liliana.
Hospital das Clínicas oferece tratamento contra ataques de fúria
O Ambulatório Integrado de Transtornos do Impulso já atendeu cerca de 100 pessoas com a 'síndrome de Hulk'
“Os pacientes passam a ter mais controle sobre a agressividade e deixam de representar perigo”, afirma a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do ambulatório.