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Psicóloga explica por que as pessoas têm ataque de fúria
A explosão motivada por nervosismo tem sido cada vez mais comum no dia a dia. A psicóloga e coordenadora do Ambulatório de Transtorno Explosivo do IPq, Dra. Liliana Seger, explica e discerne o que é raiva e o que pode ser um transtorno
Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"
"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.
Um pavio curto
Explosões emocionais violentas podem ser sinais que algo não anda bem. Antes de acontecer o pior é melhor se tratar.
Doutora Liliana Seger do Ambulatório PRO-AMITI: Explosões emocionais tem tratamento e resultados satisfatórios.
Ataques de fúria podem ser sintomas de doença incurável
André sofre com explosões de fúria desde criança e já se envolveu em várias brigas. O que muitas pessoas podem considerar um simples "piti" na verdade se chama transtorno explosivo intermitente, mais conhecido como a síndrome do pavio curto. Trata-se de uma raiva incontrolável que surge de uma hora para outra e transforma a pessoa em uma verdadeira fera. O distúrbio não tem cura, e sim controle.