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Ansiedade de fim de ano: Cuidado para não prejudicar a saúde

Estado de alerta natural do organismo, a ansiedade nos mobiliza a agir, tomar atitudes e, geralmente é positiva para o ser humano. Em excesso, no entanto, pode ser sinal de um transtorno ou patologia que interfere negativamente na qualidade de vida, nos relacionamentos familiares, amizade e no trabalho - por isso exige ajuda de um psicólogo e/ou psiquiatra, diz a Dra. Liliana Seger.

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Ataques de fúria podem revelar um transtorno psíquico

O estresse comum nas grandes cidades pode gerar reações explosivas, como o caso de um homem que quebrou a vidraça de uma loja de telefonia celular. Entretanto, em alguns casos, os ataques de fúria podem ser explicados por uma doença. O TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) é um problema psíquico que atinge homens e mulheres a partir dos 13 anos de idade. Tem causas genéticas, mas o meio também contribui para impulsioná-lo. Mas qual a fronteira entre uma crise nervosa comum e o transtorno? Confira na reportagem!

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Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"

"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.

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A síndrome dos dias de fúria

Não é qualquer sinal de raiva que indica o TEI. “Ataque de raiva pode ser sinal de problemas de personalidade, bipolaridade e depressão”, explica a psicóloga Liliana Seger, do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

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Quais são os limites da reprodução assistida?

Para a psicóloga clínica Liliana Seger, autora do livro "Psicologia e Reprodução Humana Assistida: uma abordagem multidisciplinar", casos como o da jovem de 28 anos acontecem com mais frequencia do que se pensa ou se divulga. "Em muitos deles, a situação financeira do casal, associada a um transtorno psicológico, pode fazer muitos estragos não só no nascimento da criança, como em todo o seu desenvolvimento", garante.

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