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Meu filho tem Transtorno Explosivo Intermitente. Como tratar?

O TEI é caracterizado como um transtorno psiquiátrico em que o indivíduo não tem controle de gerenciar seus impulsos agressivos. Ou seja, a pessoa tem, de modo repentino (3 a 4 vezes por semana, em um período de três meses), ataques de fúria completamente desproporcionais, como agressões verbais e físicas, que não são justificadas pelo gatilho que levou a esse comportamento. É normal e comum que a pessoa se arrependa e sinta culpa depois da "explosão", mas esse descontrole é algo mais forte do que ela.

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Viver em lar com agressividade pode desencadear transtorno explosivo

Por trás de comportamentos agressivos frequentes de algumas pessoas pode haver um problema psicológico. O que muitas vezes é confundido com um temperamento 'esquentado', em alguns casos é chamado na medicina de TEI (transtorno explosivo intermitente).

É uma condição comum e que pode ter explicação no passado, incluindo a forma como a pessoa foi criada, explica a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do PRO-AMITI (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso), ligado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

"O transtorno explosivo intermitente tem a característica de que a pessoa está bem, tem um humor estável, ou seja, não é uma pessoa irritadiça, e explode com uma magnitude desproporcional frente a situações que outra pessoa reagiria de uma forma mais calma."

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Um dia de fúria: conheça o transtorno que causa explosões de raiva

Arremessar o celular na parede porque a internet não pega, berrar com alguém que deu uma resposta atravessada, jogar o carro em cima de outro só porque o motorista tirou uma fina no trânsito… Todos esses acessos de raiva extremos podem ser sinal de um problema chamado Transtorno Explosivo Intermitente.

Dra. Liliana Seger explica os sinais e as características do TEI, e como identificá-los.

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SenteMente: Raiva

Por que sentimos raiva? Ela faz mal? A raiva é uma das emoções básicas, isto é, que todo ser humano sente, mas quando ela passa dos limites pode ter consequências graves. Qual é o objetivo da raiva na evolução humana?

Dra Liliana Seger, Daniel Barros, Elisa Kozasa e Marilda Lipp falam sobre a Raiva, suas consequências e seu controle.

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Ataques de fúria frequentes podem ser uma síndrome

O famoso 'pavio curto' pode ser muito mais que um dia ruim. Dra. Liliana Seger e Dr. Leonard Verea alertam que esse comportamento caracteriza o Transtorno Explosivo Intermitente. O descontrole emocional é considerado uma síndrome quando os episódios se repetem pelo menos três vezes por dia.

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TEI, Raiva e Stresse Crônico | Como controlar a raiva?

Dra. Liliana Seger diferencia Stress, de Raiva e T.E.I. Explica como funciona o tratamento, e como identificar cada caso.

"Existem momentos em que é difícil controlar a raiva. Cada pessoa lida de uma maneira diferente com esse sentimento: algumas ficam irritadas, ou choram, ou preferem extravasar. Mas, muitas vezes, a gente nem percebe o que a raiva pode fazer com o nosso corpo. Para falar mais sobre o assunto, o âncora Eduardo Barão conversou com a psicoterapeuta do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, Dra. Liliana Seger."

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Especialista fala sobre pavio curto

Neste pequeno vídeo extra do Progarama Bem Estar, a Especialista Liliana Seger dá dicas de sobre como lidar com alguém que tem pavio curto, tanto em momentos de crise, quanto no dia a dia. É sempre importante não estigmatizar a pessoa, e saber diferenciar quem tem e quem não tem.

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Ataques de fúria podem revelar um transtorno psíquico

O estresse comum nas grandes cidades pode gerar reações explosivas, como o caso de um homem que quebrou a vidraça de uma loja de telefonia celular. Entretanto, em alguns casos, os ataques de fúria podem ser explicados por uma doença. O TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) é um problema psíquico que atinge homens e mulheres a partir dos 13 anos de idade. Tem causas genéticas, mas o meio também contribui para impulsioná-lo. Mas qual a fronteira entre uma crise nervosa comum e o transtorno? Confira na reportagem!

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Um pavio curto

Explosões emocionais violentas podem ser sinais que algo não anda bem. Antes de acontecer o pior é melhor se tratar.

Doutora Liliana Seger do Ambulatório PRO-AMITI: Explosões emocionais tem tratamento e resultados satisfatórios.

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Ataques de fúria e agressividade no trânsito podem ser doença

Traços de personalidade de pessoas que ao se sentirem injustiçadas ou ofendidas no trânsito, ao tomar atitudes impulsivas e desmedidas, como por exemplo sair do carro e agredir o outro, pode ser sinal que a pessoa tenha T.E.I.

A Doutora Liliana Seger mostra o quanto isso é comum nas cidades grandes, e que é possível ser controlado com acompanhamento médico e psicológico.

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A doença da fúria

A medicina avança no conhecimento e no tratamento de transtorno psiquiátrico caracterizado por ataques inesperados de raiva e de agressividade.

O grupo é o único do País especializado no tratamento da doença. Lá, ele consiste na combinação do trabalho da psiquiatria com a psicologia. Em geral, o paciente toma antidepressivos. E participa de sessões em grupo de um tipo de terapia chamada cognitivo-comportamental (que objetiva identificar e mudar padrões de pensamento associados a comportamentos indesejados). São 15 sessões de terapia e, depois de um mês, mais três sessões quinzenais para a prevenção de recaídas. “Temos um alto índice de sucesso”, afirma Liliana.

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Mulher é agredida durante ataque de fúria de motorista em São Paulo

Homem desceu do carro e bateu em motorista que não abriu passagem.

Psicóloga diz que transtorno explosivo intermitente atinge 450 mil paulistas.

A psicóloga Liliana Seger, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, classifica essa raiva desmedida como "transtorno explosivo intermitente".

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A síndrome dos dias de fúria

Não é qualquer sinal de raiva que indica o TEI. “Ataque de raiva pode ser sinal de problemas de personalidade, bipolaridade e depressão”, explica a psicóloga Liliana Seger, do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

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TÁ NERVOSO?

O que acontece no corpo quando somos tomados pela raiva – que, apesar de ser um instinto necessário para a sobrevivência da espécie, pode ser um sinal de doença se ocorre de forma excessiva e fora de contexto.

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Doutora fala sobre os transtornos de fúria

Doutora Liliana Seger fala sobre os transtornos de fúria, T. E. I. e como diferenciar ataques de raiva, de ataques por conta do transtorno. Especialista revela que existe mais de um tipo de ataque.

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Transtorno Explosivo Intermitente

A psicóloga Liliana Seger, do instituto de psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, ressalta que a raiva é importante para o ser humano, que deve se expressar de alguma forma, mas alerta para um limite. “Tudo é uma questão de grau. Muitas vezes a raiva fica exacerbada por causa do estilo de vida atual”, diz. Mas a psicóloga explica que para que o ‘pavio curto’ seja considerado uma doença, são necessários outros sintomas. “Quem tem transtorno explosivo intermitente tem acessos de fúria frequentes, pelo menos uma vez por semana. Esses acessos não são premeditados”, explica. Os especialistas recomendam que, nesses casos, o paciente procure ajuda médica.

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