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Compulsão sexual é doença e precisa de tratamento

Antes de começar a discutir qualquer questão a respeito da compulsão sexual, é preciso primeiro esclarecer que existe uma enorme diferença entre ser compulsivo e gostar muito de sexo. Quem alerta é a psicóloga dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, Liliana Seger.

De acordo com ela, o fato da pessoa ter uma vida sexual intensa, de maneira alguma é um sintoma da compulsão sexual. "Ter muita vontade de transar não caracteriza um transtorno. A diferença é que o compulsivo não consegue resistir aos pensamentos e desejos, que precisam ser saciados no mesmo momento, não importando com quem", explica.

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Tão, tão distantes...

O afastamento físico e emocional entre o casal pode levar ao fim da relação. Não sejam pegos de surpresa!

“Todos os relacionamentos passam por mudanças, alguns sentimentos se tornam menos intensos e até bem diferentes. Isso é normal depois de alguns anos de convivência”, diz a psicóloga Liliana Seger, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Mas é importante saber identificar os sinais de que a relação está indo pelo ralo para tentar evitar o pior.

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Etiqueta sexual no início do relacionamento

Segundo Liliana, elas, muitas vezes, sentem uma necessidade de se mostrar seguras, plenas, decididas, cheias de si, e acabam não se permitindo mostrar indecisões que são próprias do ser humano. Quando fazem isso, dão aos homens a abertura para se mostrarem também muito seguros e confiantes, até donos da verdade, mesmo quando isso não é totalmente real. "Assim, cada um desempenha um papel que não é como gostaria de se sentir na relação e, ao final da noite, estão tão cansados que acabam não se vendo nunca mais", exemplifica.

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