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Veja dicas de como controlar o estresse no dia a dia

Dizem que a inteligência emocional está em quem consegue modular melhor as associações de ação e reação. E os exercícios físicos podem ser ótimas válvulas de escape.

Dra. Liliana Seger discorre sobre como identificar o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) e como funciona o seu tratamento, também dá dicas de amenizar o problema.

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Ansiedade de fim de ano: Cuidado para não prejudicar a saúde

Estado de alerta natural do organismo, a ansiedade nos mobiliza a agir, tomar atitudes e, geralmente é positiva para o ser humano. Em excesso, no entanto, pode ser sinal de um transtorno ou patologia que interfere negativamente na qualidade de vida, nos relacionamentos familiares, amizade e no trabalho - por isso exige ajuda de um psicólogo e/ou psiquiatra, diz a Dra. Liliana Seger.

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LUTO INVISÍVEL

“[Mesmo na barriga], o bebê é sentido como um filho. Pessoas acham que há uma diferença entre a dor da perda no primeiro ou no último mês. Mas, para quem está ali nutrindo expectativas para aquele filho, não há”, afirma a psicóloga Liliana Seger, do Hospital das Clínicas de São Paulo e autora do livro “Cadê você, bebê?” (Editora Segmento Farma, 2014). Quando o filho adulto de uma mulher morre, ela perde o passado que teve com ele, as lembranças. No caso de um bebê ainda na gestação, os pais sentem como se tivessem perdido o futuro que eles esperavam viver juntos.

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SenteMente: Raiva

Por que sentimos raiva? Ela faz mal? A raiva é uma das emoções básicas, isto é, que todo ser humano sente, mas quando ela passa dos limites pode ter consequências graves. Qual é o objetivo da raiva na evolução humana?

Dra Liliana Seger, Daniel Barros, Elisa Kozasa e Marilda Lipp falam sobre a Raiva, suas consequências e seu controle.

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Ataques de fúria frequentes podem ser uma síndrome

O famoso 'pavio curto' pode ser muito mais que um dia ruim. Dra. Liliana Seger e Dr. Leonard Verea alertam que esse comportamento caracteriza o Transtorno Explosivo Intermitente. O descontrole emocional é considerado uma síndrome quando os episódios se repetem pelo menos três vezes por dia.

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TEI, Raiva e Stresse Crônico | Como controlar a raiva?

Dra. Liliana Seger diferencia Stress, de Raiva e T.E.I. Explica como funciona o tratamento, e como identificar cada caso.

"Existem momentos em que é difícil controlar a raiva. Cada pessoa lida de uma maneira diferente com esse sentimento: algumas ficam irritadas, ou choram, ou preferem extravasar. Mas, muitas vezes, a gente nem percebe o que a raiva pode fazer com o nosso corpo. Para falar mais sobre o assunto, o âncora Eduardo Barão conversou com a psicoterapeuta do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo, Dra. Liliana Seger."

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Endometriose é uma das causas mais comuns para a infertilidade

Não é fácil ser mãe nos dias de hoje, mas será que tem um jeito de tornar tudo menos complicado? O programa desta sexta-feira (6) foi especial para homenagear quem é mãe e as mulheres que lutam por este sonho.

No estúdio, o ginecologista José Bento e a psicóloga Liliana Seger falaram sobre os problemas que enfrentam quem deseja engravidar e não consegue e o que se deve ter em mente.

Para a psicóloga Liliana Seger, a infertilidade é um estigma silencioso para a mulher. Ansiedade e angústia são dois sentimentos que caminham juntos e a cobrança da sociedade e da família também agravam. O processo emocional é muito doloroso, o casal precisa estar unido para enfrentar um tratamento.

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Raiva não controlada pode aumentar o risco de infarto e hipertensão

Momentos de fúria: como controlar? Algumas pessoas gritam, quebram objetos, chutam portas, choram. Outras se trancam no quarto, preferem ficar caladas. O que a raiva faz no nosso corpo? O Bem Estar desta quinta-feira (25) convidou o consultor e psiquiatra Daniel Barros e a psicoterapeuta do Instituto de Psiquiatria da USP Liliana Seger Jacob para falar sobre o tema.

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Especialista fala sobre pavio curto

Neste pequeno vídeo extra do Progarama Bem Estar, a Especialista Liliana Seger dá dicas de sobre como lidar com alguém que tem pavio curto, tanto em momentos de crise, quanto no dia a dia. É sempre importante não estigmatizar a pessoa, e saber diferenciar quem tem e quem não tem.

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Ataques de fúria podem revelar um transtorno psíquico

O estresse comum nas grandes cidades pode gerar reações explosivas, como o caso de um homem que quebrou a vidraça de uma loja de telefonia celular. Entretanto, em alguns casos, os ataques de fúria podem ser explicados por uma doença. O TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) é um problema psíquico que atinge homens e mulheres a partir dos 13 anos de idade. Tem causas genéticas, mas o meio também contribui para impulsioná-lo. Mas qual a fronteira entre uma crise nervosa comum e o transtorno? Confira na reportagem!

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Dificuldade de manter a calma? Você pode ter a "Síndrome de Hulk"

"Essas explosões devem acontecer de duas a três vezes por semana em um período de três meses ou o paciente precisa ter tido três grandes explosões em um período de um ano para caracterizar esse transtorno. É preciso ser recorrente e não uma situação banal de estresse", afirma a coordenadora do grupo de TEI do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, Liliana Seger.

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Um pavio curto

Explosões emocionais violentas podem ser sinais que algo não anda bem. Antes de acontecer o pior é melhor se tratar.

Doutora Liliana Seger do Ambulatório PRO-AMITI: Explosões emocionais tem tratamento e resultados satisfatórios.

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Livro busca amenizar ansiedade de quem tenta ter filhos

Psicóloga colheu depoimentos tanto de pacientes, quanto de outras pessoas passando pelo problema, e identificou o que trazia mais dor nos diferentes momentos do processo.

Liliana Seger, psicóloga colaboradora do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), escreveu o livro “Cadê você, bebê?”, lançado recentemente pela editora Segmento Farma.

A pesquisadora, durante seu doutorado no Instituto de Psicologia (IP) da USP, diagnosticou que os casais que estavam tentando ter filhos não possuíam ninguém com quem conversar ou algum apoio para dividir,compartilhar e até ouvir frustrações semelhantes. Isso a motivou a encontrar algum meio que pudesse suprir essa necessidade.

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Cadê você, bebê?: livro busca amenizar ansiedade de quem tenta ter filhos

Ter filhos para as novas gerações não parece ser uma prioridade. Entretanto, a descoberta da infertilidade ainda pode ser um grande fardo para o casal, mesmo com os diversos tratamentos e a possibilidade de adoção. Em busca de sanar algumas dessas angústias, Liliana Seger, psicóloga colaboradora do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), escreveu o livro “Cadê você, bebê?”, da editora Segmento Farma.

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Compulsão sexual é doença e precisa de tratamento

Antes de começar a discutir qualquer questão a respeito da compulsão sexual, é preciso primeiro esclarecer que existe uma enorme diferença entre ser compulsivo e gostar muito de sexo. Quem alerta é a psicóloga dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, Liliana Seger.

De acordo com ela, o fato da pessoa ter uma vida sexual intensa, de maneira alguma é um sintoma da compulsão sexual. "Ter muita vontade de transar não caracteriza um transtorno. A diferença é que o compulsivo não consegue resistir aos pensamentos e desejos, que precisam ser saciados no mesmo momento, não importando com quem", explica.

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Tão, tão distantes...

O afastamento físico e emocional entre o casal pode levar ao fim da relação. Não sejam pegos de surpresa!

“Todos os relacionamentos passam por mudanças, alguns sentimentos se tornam menos intensos e até bem diferentes. Isso é normal depois de alguns anos de convivência”, diz a psicóloga Liliana Seger, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Mas é importante saber identificar os sinais de que a relação está indo pelo ralo para tentar evitar o pior.

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Ataques de fúria e agressividade no trânsito podem ser doença

Traços de personalidade de pessoas que ao se sentirem injustiçadas ou ofendidas no trânsito, ao tomar atitudes impulsivas e desmedidas, como por exemplo sair do carro e agredir o outro, pode ser sinal que a pessoa tenha T.E.I.

A Doutora Liliana Seger mostra o quanto isso é comum nas cidades grandes, e que é possível ser controlado com acompanhamento médico e psicológico.

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A doença da fúria

A medicina avança no conhecimento e no tratamento de transtorno psiquiátrico caracterizado por ataques inesperados de raiva e de agressividade.

O grupo é o único do País especializado no tratamento da doença. Lá, ele consiste na combinação do trabalho da psiquiatria com a psicologia. Em geral, o paciente toma antidepressivos. E participa de sessões em grupo de um tipo de terapia chamada cognitivo-comportamental (que objetiva identificar e mudar padrões de pensamento associados a comportamentos indesejados). São 15 sessões de terapia e, depois de um mês, mais três sessões quinzenais para a prevenção de recaídas. “Temos um alto índice de sucesso”, afirma Liliana.

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Reações agressivas podem indicar doença do pavio curto

Os portadores do TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) são conhecidos como pessoas de "pavio curto". "O TEI é um transtorno do impulso. O portador não consegue se segurar", afirma a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Pro-Amiti (Programa para Tratamento do Transtorno Explosivo Intermitente do Ambulatório dos Transtornos do Impulso) da Universidade de São Paulo.

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