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Mulher é agredida durante ataque de fúria de motorista em São Paulo

Homem desceu do carro e bateu em motorista que não abriu passagem.

Psicóloga diz que transtorno explosivo intermitente atinge 450 mil paulistas.

A psicóloga Liliana Seger, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, classifica essa raiva desmedida como "transtorno explosivo intermitente".

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A síndrome dos dias de fúria

Não é qualquer sinal de raiva que indica o TEI. “Ataque de raiva pode ser sinal de problemas de personalidade, bipolaridade e depressão”, explica a psicóloga Liliana Seger, do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

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Hospital das Clínicas oferece tratamento contra ataques de fúria

O Ambulatório Integrado de Transtornos do Impulso já atendeu cerca de 100 pessoas com a 'síndrome de Hulk'

“Os pacientes passam a ter mais controle sobre a agressividade e deixam de representar perigo”, afirma a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do ambulatório.

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TÁ NERVOSO?

O que acontece no corpo quando somos tomados pela raiva – que, apesar de ser um instinto necessário para a sobrevivência da espécie, pode ser um sinal de doença se ocorre de forma excessiva e fora de contexto.

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Ataques de fúria podem ser sintomas de doença incurável

André sofre com explosões de fúria desde criança e já se envolveu em várias brigas. O que muitas pessoas podem considerar um simples "piti" na verdade se chama transtorno explosivo intermitente, mais conhecido como a síndrome do pavio curto. Trata-se de uma raiva incontrolável que surge de uma hora para outra e transforma a pessoa em uma verdadeira fera. O distúrbio não tem cura, e sim controle.

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Cresce demanda por tratamento de infertilidade, mas o acesso é ainda caro e seletivo

Em 1978 nascia a inglesa Louise Brown, primeira criança concebida a partir de embrião gerado em laboratório, ou o primeiro bebê de proveta, como ficou conhecida. Tal conquista médica serviu de esperança a inúmeros casais que sonhavam com filhos, mas que tinham dificuldades reprodutivas. Em mais de três décadas, essa prática médica, que passou a ser chamada de reprodução (humana) assistida, não parou de se desenvolver e é indicada a um número cada vez maior de pacientes.

Versão impressa ISSN 0009-6725

Cienc. Cult. vol.64 no.4 São Paulo out./dez. 2012

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Etiqueta sexual no início do relacionamento

Segundo Liliana, elas, muitas vezes, sentem uma necessidade de se mostrar seguras, plenas, decididas, cheias de si, e acabam não se permitindo mostrar indecisões que são próprias do ser humano. Quando fazem isso, dão aos homens a abertura para se mostrarem também muito seguros e confiantes, até donos da verdade, mesmo quando isso não é totalmente real. "Assim, cada um desempenha um papel que não é como gostaria de se sentir na relação e, ao final da noite, estão tão cansados que acabam não se vendo nunca mais", exemplifica.

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Doutora fala sobre os transtornos de fúria

Doutora Liliana Seger fala sobre os transtornos de fúria, T. E. I. e como diferenciar ataques de raiva, de ataques por conta do transtorno. Especialista revela que existe mais de um tipo de ataque.

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Psicologia e Odontologia: uma parceria de sucesso

Cirurgiões-dentistas interessados em atender de maneira eficiente seus pacientes buscam os conhecimentos da Psicologia.

Doutora Liliana Seger, autora do livro Psicologia & Odontologia, uma abordagem integradora, descorre "para o paciente, não é somente a competência técnica que o faz abandonar ou permanecer em tratamento".

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Transtorno Explosivo Intermitente

A psicóloga Liliana Seger, do instituto de psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, ressalta que a raiva é importante para o ser humano, que deve se expressar de alguma forma, mas alerta para um limite. “Tudo é uma questão de grau. Muitas vezes a raiva fica exacerbada por causa do estilo de vida atual”, diz. Mas a psicóloga explica que para que o ‘pavio curto’ seja considerado uma doença, são necessários outros sintomas. “Quem tem transtorno explosivo intermitente tem acessos de fúria frequentes, pelo menos uma vez por semana. Esses acessos não são premeditados”, explica. Os especialistas recomendam que, nesses casos, o paciente procure ajuda médica.

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Vida - Autocontrole

“Todos temos situações de estresse, mas vivê-lo de forma crônica diminui o limiar para tomarmos uma ação”, diz a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso do Hospital das Clínicas (HC). “Em cidades como São Paulo, onde as pessoas já não têm o controle das circunstâncias, é fácil perdê-lo.”

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Julgar traz sensação de poder, diz psicóloga

Liliana diz que os juízes e promotores com esse tipo de comportamento muitas vezes não têm noção disso. Não percebem, por exemplo, nem que maltratam seus subordinados.

"Acham que estão acima do bem e do mal. Se humilham um funcionário, até pensam que estão ajudando. `Mostrei como é a realidade dos fatos'", afirma.

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Quais são os limites da reprodução assistida?

Para a psicóloga clínica Liliana Seger, autora do livro "Psicologia e Reprodução Humana Assistida: uma abordagem multidisciplinar", casos como o da jovem de 28 anos acontecem com mais frequencia do que se pensa ou se divulga. "Em muitos deles, a situação financeira do casal, associada a um transtorno psicológico, pode fazer muitos estragos não só no nascimento da criança, como em todo o seu desenvolvimento", garante.

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Brigas de Trânsito

Violência nas ruas de São Paulo. Quem nunca viveu ou presenciou discussões no trânsito? As reações exageradas dos motoristas podem ser fruto de uma doença psiquiátrica que atinge até 6% da população: o transtorno explosivo intermitente.

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Amizade faz bem pra saúde

A ciência comprova mesmo que as emoções e os sentimentos que uma amizade gera no organismo são capazes de melhorar o sistema imunológico, proporcionando sensações de prazer e bem-estar. “Com o sistema imunológico em equilíbrio, diversas patologias ficam ‘bloqueadas’. Dessa forma, impedimos que doenças auto-imunes nos atinjam”, afirma a psicóloga Liliana Seger.

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Cuidado com a síndrome do ninho vazio

Para a Dra. Liliana, a mulher precisa perceber quando está dependente de horários, das atividades dos filhos ou do marido e nesta hora começar a pensar em viver a sua vida de uma forma mais livre. “A prevenção é se preparar para assumir a responsabilidade da própria vida, e isso não significa deixar de amar, muito pelo contrário, já que apenas podemos amar ao próximo quando nos amamos primeiro”, acrescenta a psicóloga.

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Diálogos: Múltiplas Faces

Após pouco mais de quatro décadas de a profissão ser regulamentada no País, o psicólogo conquista espaço em diversas áreas da saúde.

Autora do livro “Psicologia e Odontologia: uma abordadem integradora”, Liliana Seger Jacob destaca a importância do profissional no apoio ao dentista e no trato com o paciente. “A Psicologia se insere em diversas especialidades, como a Odontopediatria, em decorrência dos hábitos e medos e a Periodontia, por causa do estresse”

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Tudo por um filho

Doutora Liliana Seger descorre sobre Reprodução Humana Assistida, sobre medos e angústias de ter dificuldades em engravidar e como funciona o processo.

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