Mídias & Matérias
Jornal da Record | Semana registra flagrantes de brigas de trânsito com consequências fatais pelo país
Brigas no trânsito estão cada vez mais comuns. O que diferencia, entre os principais fatores, a raiva "comum", que todos nós temos, de um possível transtorno, é se a reação foi desproporcional ou não ao evento e a frequência de explosões.
A agressividade quando descontrolada, pode causar muitos danos ao próprio paciente, à família, e a todos ao seu redor.
Precisamos estar sempre de olho nos sinais.
Alesp | Controle Autoagressão: Alesp monitora comportamentos autolesivos
Existe uma linha tênue entre comportamentos que buscam o alívio de alguma dor interna, buscando dores externas, com a tentativa de tirar a própria vida; Apesar disso, existem diferenças importantes a serem percebidas, entendidas e avaliadas. Na entrevista de 1h na TV Alesp, falamos sobre automutilação nos adolescentes e o que podemos fazer para perceber esses comportamentos e ajudá-los - como pais, colegas, professores, instituições e ações que o próprio governo pode (e deve) tomar.
VivaBem UOL | Tá nervoso? Vai pescar! Sugestões de ditados populares acalmam mesmo?
"Quem canta seus males espanta", já dizia Dom Quixote, personagem do escritor espanhol Miguel de Cervantes, mais de 400 anos atrás. Mas esse não é o único e conhecido ditado popular sobre o que fazer diante de um problema, ou dificuldade, para liberar tensões e obter algum alívio emocional.
CBN | Raiva e emoções desproporcionais fazem o portador do Transtorno Explosivo Intermitente ser mais que um 'pavio curto'
Toda raiva desproporcional é TEI? Transtorno Explosivo pode ser considerado parte da personalidade? Como saber o que é raiva e o que pode indicar um transtorno? Em entrevista à rádio CNB, fui convidada a falar sobre o Transtorno Explosivo Intermitente, suas principais características e implicações no cotidiano.
Universa UOL | 'Não gosto dele': Como ajudar as amigas a sair de um relacionamento ruim
"Existem vários tipos de relacionamentos. Falar para uma pessoa que tem ciúme excessivo ou amor patológico, por exemplo, é bem complicado. Provavelmente ela não consegue enxergar o que você vê. A principal diferença aqui é: sua amiga está em risco?", diz Liliana Seger, doutora em psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP.
Prof. Daniel Gontijo | Fatos e mitos sobre a RAIVA e o Transtorno Explosivo Intermitente
Muita coisa se diz sobre raiva… Até demais! Tanto, que muitas dúvidas surgem sobre o que é natural do ser humano, o que pode ser sinal de transtorno, e toda a escala de cinza que existe entre o branco e preto. Na live com o Prof. Daniel Contijo, em seu canal no youtube, debatemos sobre todas essas nuances e buscamos desmitificar algumas "verdades” compartilhadas por aí.
VivaBem UOL | Tenho acessos de raiva constantes, o que devo fazer para melhorar?
O problema é quando a raiva começa a ultrapassar o limite do saudável, ou seja, você não consegue ter controle sobre as próprias ações e sofre com elas. Então, nestes casos, como dito, não hesite, busque sempre a ajuda de um especialista.
VivaBem UOL | Como controlar ansiedade? Veja o que fazer em momentos de crise
A ansiedade é uma sensação natural de qualquer um perante situações cotidianas, como a espera por uma notícia, uma viagem ou algo relacionado ao trabalho. No entanto, o que era apenas um sentimento se torna um transtorno quando começa a ser constante, com preocupações e incômodos irreais que dominam a mente, às vezes até paralisando quem a sente.
VivaBem UOL | Como ajudar uma pessoa com ansiedade? Veja 12 dicas para você seguir
Natural do ser humano, a ansiedade incita uma sensação de agitação, de incômodo em relação a algo que possa vir a acontecer. É como se houvesse um perigo contra o qual é preciso reagir. Entretanto, ela se torna uma crise quando o indivíduo começa a ter uma série de sintomas físicos sem conseguir controlá-los.
Folha de S. Paulo | Com epidemia de gripe, buscas no Google sobre vírus disparam
Para Liliana Seger, doutora em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP e coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, a pandemia aumentou a ansiedade e o medo da doença e da morte, o que fez com que as pessoas começassem a buscar muito mais a informação.
VivaBem UOL | Iguais, mas únicos
Estima-se que em 2021 a Terra tenha passado dos 7,8 bilhões de seres humanos. Todos pertencentes à mesma espécie, Homo sapiens, sujeitos a agrupamentos por cor, classe social, religião, geração, traços comportamentais, mas únicos em se tratando de personalidade.
Podcast ‘Na Medida do Possível (ou quase) | Ep. #86 O limite da raiva
Como saber se nossa raiva está dentro de um limite aceitável? Fernando Rocha conversa com a psicóloga Liliane Seger sobre o Transtorno Explosivo Intermitente e faz com que entendamos melhor a diferença entre raiva desproporcional e aquela que apenas acontece em momentos muito pontuais de frustração.
Meu filho tem Transtorno Explosivo Intermitente. Como tratar?
O TEI é caracterizado como um transtorno psiquiátrico em que o indivíduo não tem controle de gerenciar seus impulsos agressivos. Ou seja, a pessoa tem, de modo repentino (3 a 4 vezes por semana, em um período de três meses), ataques de fúria completamente desproporcionais, como agressões verbais e físicas, que não são justificadas pelo gatilho que levou a esse comportamento. É normal e comum que a pessoa se arrependa e sinta culpa depois da "explosão", mas esse descontrole é algo mais forte do que ela.
Brigas no trânsito ficam cada vez mais corriqueiras no Brasil
Uma fechada no trânsito, uma buzinada, briga por causa de vaga.... Tudo isso pode provocar irritação e descontrole no trânsito. Em um dos casos recentes, um aposentado foi atacado com um facão, na Grande São Paulo, depois de discutir na avenida. O Fala Brasil foi ouvir especialistas para saber por que muitos motoristas são agressivos e chegam a ter um ataque de fúria quando ficam irritados e o que é preciso fazer para mudar esse comportamento.
Ansiedade e estresse podem ser prejudiciais para os seus dentes
A psicóloga e professora Liliana Seger, autora do livro Psicologia & Odontologia - Uma abordagem integradora, estuda o tema desde 1988. Na visão dela, pessoas ansiosas ou estressadas estão mais sujeitas a desenvolver problemas de ATM (articulação temporomandibular).
"Quando você fica ansioso, automaticamente trava o seu maxilar e tensiona. Isso faz com que você tenha um perfil muito específico para disfunção de ATM."
Viver em lar com agressividade pode desencadear transtorno explosivo
Por trás de comportamentos agressivos frequentes de algumas pessoas pode haver um problema psicológico. O que muitas vezes é confundido com um temperamento 'esquentado', em alguns casos é chamado na medicina de TEI (transtorno explosivo intermitente).
É uma condição comum e que pode ter explicação no passado, incluindo a forma como a pessoa foi criada, explica a psicóloga Liliana Seger, coordenadora do Programa para o Transtorno Explosivo Intermitente do PRO-AMITI (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso), ligado ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
"O transtorno explosivo intermitente tem a característica de que a pessoa está bem, tem um humor estável, ou seja, não é uma pessoa irritadiça, e explode com uma magnitude desproporcional frente a situações que outra pessoa reagiria de uma forma mais calma."
Podcast ‘Humanamente’ | Mulheres que não conseguem engravidar
Para algumas mulheres, a maternidade se transformou no objetivo mais importante na vida. Elas querem ter filhos mas não conseguem engravidar e, por causa disso, às vezes desenvolvem problemas como a depressão. Neste episódio do Humanamente, Inês de Castro, o psiquiatra Daniel Barros e a psicóloga Liliana Seger falam sobre o sonho do filho, o sexo programado, os desgastes para o relacionamento amoroso e a cobrança da família e dos amigos.
Podcast ‘Humanamente’ | Ansiedade de mãe
Inês de Castro, o psiquiatra Daniel Barros e a psicóloga Liliana Segger discutem sobre a ansiedade que aumenta com a maternidade.
Psicóloga explica por que as pessoas têm ataque de fúria
A explosão motivada por nervosismo tem sido cada vez mais comum no dia a dia. A psicóloga e coordenadora do Ambulatório de Transtorno Explosivo do IPq, Dra. Liliana Seger, explica e discerne o que é raiva e o que pode ser um transtorno
Um dia de fúria: conheça o transtorno que causa explosões de raiva
Arremessar o celular na parede porque a internet não pega, berrar com alguém que deu uma resposta atravessada, jogar o carro em cima de outro só porque o motorista tirou uma fina no trânsito… Todos esses acessos de raiva extremos podem ser sinal de um problema chamado Transtorno Explosivo Intermitente.
Dra. Liliana Seger explica os sinais e as características do TEI, e como identificá-los.