Mídias & Matérias
Podcast ‘Mil e Uma TeTAS’ | #16 Como é viver enquanto tenta?
E bora pra mais uma treta? Essa, na verdade, vem antes da maternidade e esse antes pode durar muito tempo! Em alguns casos o período de tentativas dura tanto que o casal até desiste, em outros tem gente que engravida sem nem planejar. Sabemos que a ciência já ajuda um tanto, hoje tem exame pra tudo e diversos recursos, mas esse processo é custoso e não só financeiramente falando, como emocionalmente.
SBT Brasil | Com fim do isolamento social, divórcios caem 10,4% no Brasil
Isolamento social, ansiedade e stress sobrecarregaram as pessoas durante a pandemia, e seus efeitos foram bastante percebidos em nosso espaço de maior convivência: nossa casa. Não à toa, confinados, muitos casais passaram por instabilidades e brigas, refletindo no aumento dos índices de divórcio em 2021.
Podcast ‘NutriçãoEmCast’ | #22 - Cadê você, bebê? A espera da maternidade.
Apresentado pela nutricionista @nutri.claudiabanduki e sua convidada, Dra. Liliana Seger, (@dralilianaseger) o episódio #22 do podcast ‘NutriçãoEmCast’ foi uma conversa sobre o Livro “Cadê você bebê?” - A espera da maternidade. Vamos amenizar essa ansiedade juntos?
Revista Glamour | Boa noite para quem?
Que atire a primeira pedra quem mantém uma rotina de sono impecável: com o tempo ideal, regular e tranquila! Entre a correria do dia a dia, preocupações, condições de saúde desfavoráveis e stress, é muito comum que a qualidade do nosso sono também seja afetada.
Jornal da Manhã | Patrícia Calderón entrevista a psicóloga Liliana Seger e o padre Lício Vale
Raiva, Extremismo, Fanatismo, Torcida Organizada… O que esses termos tem em comum? As pessoas estão com mais raiva hoje, do que tinham no passado? O que pode ser transtorno e o que não? Os políticos tem transtornos? E como agem a partir disso?
Universa UOL | Será que está na hora de abrir o seu relacionamento?
Com uma geração mais livre, a monogamia que antes parecia ser a única opção, hoje cede espaço para novas conexões, permitindo a convivência com mais de uma pessoa ao mesmo tempo - desde que todos concordem, é claro! Também chamado de poliamor, o relacionamento aberto pode até parecer tentador, mas pede certos cuidados.
Boa Forma Responde | Posse afetiva. Quando saber o limite?
Essa relação de posse, que nasce do pressuposto de que a mulher é uma propriedade do homem, se enraizou historicamente, de forma que não apenas os homens consideram as mulheres “suas”, como as mulheres também, muitas vezes, enxergam seus parceiros como “seus” também. Nos relacionamentos homoafetivos, também existem sinais de que essa estrutura se manteve.
CBN | É hora de reconciliar
Depois do domingo, relações desgastadas por causa de brigas políticas tiveram uma chance de reconciliação. A disputa acirrada entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva causou discussões, separações, choros e até expulsão nos grupos de família, nas redes. Mas existe um caminho para virar a página e conviver com quem pensa diferente.
Wickbold | Amizade e saúde: criar laços impacta diretamente na qualidade de vida
Diversas pesquisas ao redor do mundo têm comprovado que ter uma vida social ativa é tão importante para a saúde quanto manter uma alimentação saudável e equilibrada, beber ao menos 2 litros de água por dia, praticar atividade física regularmente, exercitar a mente e desfrutar de boas horas de sono. Isso porque, somos seres sociáveis por natureza, possuímos estruturas cerebrais que fazem com que busquemos e necessitemos dos relacionamentos para viver, nos desenvolver e nos sentirmos realizados.
Podcast ‘Na Medida do Possível (ou quase) | Ep. #125 Amor, Paixão e Apego. Qual a diferença?
Fernando Rocha recebe a psicóloga Liliana Seger para falar sobre as diferenças entre amor, paixão, apego e a mistura desses significados, que quando confundidos, podem não ser tão saudáveis. A Dra. Liliana explica o porquê da paixão ser tão boa e intensa para nós e conta como discernir quando o afeto prende e liberta. Vem ouvir!
Nav Dasa | Fobia social pós-pandemia: o que é e como tratar
“Ocasiões como almoçar fora de casa, andar no shopping ou eventualmente numa situação que esse indivíduo queira ou tenha que perguntar que horas são para outra pessoa, por exemplo, ele não irá fazer. Ele sente medo, fica tenso, sua frio e por vezes tem até taquicardia”, explica Liliana Seger, psicóloga clínica pelo Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo).
Podcast ‘TC’ | Value Tips #98 - As pesquisas eleitorais perderam a credibilidade?
Está em análise no Senado, sob a relatoria de Alexandre Silveira, um projeto de lei complementar que altera algumas normas eleitorais. Uma delas é o estabelecimento da obrigação de institutos de pesquisa informarem, no ato da divulgação de seus lançamentos, "o percentual de acerto das pesquisas realizadas pela entidade ou empresa nas últimas cinco eleições".
Universa UOL | Com poder, sem punição: por que assediadores não mudam postura no trabalho?
A psicóloga clínica Liliana Seger, doutora em Psicologia Social pela USP (Universidade de São Paulo), afirma que trajetórias como esta são comuns porque, normalmente, o assediador não pratica um ato isolado mas, sim, tem uma conduta de assédio. "O habitual é que essas pessoas façam isso diversas vezes tanto no ambiente da empresa ou em outras relações em que se valem do seu poder — seja financeiro, do cargo, porque ele é o patrão ou qualquer outro tipo de poder."
VivaBem UOL | Por que algumas pessoas são possessivas a ponto de impedir outras de sair?
Liliana Seger, doutora em psicologia pelo IP-USP (Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo), acrescenta que também há diferenças por trás do ciúme entre homens e mulheres. "Nelas, o medo geralmente é de que o parceiro se envolva emocionalmente com alguém. Já neles, tem a ver com questões sexuais, de a parceira ter transado com outro, ou um histórico sexual vasto, mesmo que tenha sido em outros momentos, e desejo de querer coisas novas".
Podcast ‘JR 15 min’ | #461 Ataques de fúria: por que “agressões gratuitas” estão se tornando frequentes?
Um estudo do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo aponta que 3% da população do país sofre com o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI), mais conhecido como “Síndrome de Hulk”, e isso significa mais de seis milhões de brasileiros. No Rio de Janeiro, um homem agrediu um passageiro que nunca havia visto antes em uma estação de metrô. Já no interior de São Paulo, uma procuradora-geral foi agredida por um colega de trabalho. A TEI pode ajudar a explicar casos recentes como esses.
Vogue | Crises de ansiedade são o novo normal? Como a pandemia está redesenhando a nossa saúde mental
Os números são expressivos: antes da pandemia, cerca de 193 milhões de pessoas tinham transtorno depressivo e 298 milhões tiveram transtornos de ansiedade em 2020. Com o ajuste feito pela OMS por causa do covid-19, as avaliações preliminares mostraram um aumento significativo nesses casos: quadros depressivos subiram para 246 milhões e de ansiedade para 374 milhões.
Você Bonita | Entenda a relação entre o sistema digestivo e o emocional
Correria do dia a dia, pressão no trabalho, tarefas domésticas... Em nossa rotina, lidamos constantemente com situações stressantes, mas é importante salientar que suas consequências vão além do emocional. O stress crônico é capaz de gerar efeitos físicos que vão desde problemas digestivos a distúrbios na pele - por isso, atentar-se a essas reações como um todo e entender como elas ocorrem são peças-chave para conseguir superá-las.
Universa UOL | Amizades na vida adulta podem ser mantidas mesmo com distância. Veja como
Liliana afirma que temos que saber respeitar a personalidade de nossos amigos antes de fazer cobranças. "Tem pessoas que adoram ficar no WhatsApp, enviando mensagens, e algumas amigas, que mesmo no grupo, não falam nada, são mais introvertidas. Isso não significa que gostam ou que sejam menos amigas", diz a psicóloga.
Fantástico | Especialistas tentam explicar por que agressões por motivos banais têm se tornado frequentes
As agressões estão aumentando ou agora estão sendo gravadas? Não existe uma resposta certa, por isso o Fantástico (quadro “Show da Vida”) me convidou, representando o olhar da psicologia, ao lado de especialistas de história e segurança pública, para refletir quais transformações sociais e tecnológicas podem estar contribuindo para tanta violência por motivos banais.
Podcast ‘Isso é Fantástico’ | Ep. O nosso pavio está mais curto?
No podcast para o Fantástico, conversamos sobre um assunto que está cada vez mais prevalente: a raiva. Será que estamos mais impacientes ou sempre fomos assim? A raiva pode ser sinal de um transtorno? E quando os acessos de raiva não sinalizam um transtorno, mas apenas uma reação desmedida e despropositada? Como agir nesses momentos?